The normalized exceptionality: Social health organizations (OSS) in the pandemic
Abstract
This article analyzes the management of campaign hospitals created by the City of São Paulo in the context of the COVID-19 pandemic via contractualization by results with Social Health Organizations. Through bibliographic review, documentary and indicators analysis, the char-acter of exceptionality of these hires is discussed as opposed to the characteristics of its usual management, of accountability and the dictates of democratic theories. Anchored in re-flections on the advancement of business mechanisms and discourses on Public Manage-ment, the paper concluded that the same critical points in relation to controls and transpar-ency are observed in both situations, leading to affirm the character of “normalized excep-tionality” of the results-based hiring model.
Downloads
References
Alves, M. A., & Costa, M. M. D. (2020). Colaboração entre governos e organizações da sociedade civil em resposta a situações de emergência. Revista de Administração Pública, 54, 923-935.
Andion, C. Atuação da sociedade civil no enfrentamento dos efeitos da COVID-19 no Brasil. Revista de Administração Pública. 2020, v. 54, n. 4, pp. 936-951. Ago 2020. ISSN 1982-3134. https://doi.org/10.1590/0034-761220200199.
Bresser-Pereira, L. C. 2017. Reforma gerencial e legitimação do estado social. Revista De Administração Pública, 147–156.
Bobbio, N. 1986. A Poliarquia: participação e oposição. São Paulo, Edusp.
Boletim Diário da COVID-19 no MSP. 2020. Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Disponível em: <https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/vigilancia_em_saude/doencas_e_agravos/coronavirus/index.php?p=295572>. Acesso 30 de mai. de 2020.
Cunha, et al. 2016.“Transparência governamental eletrônica para Accountability”. In PINHO, J.A.G., ed. Artefatos digitais para mobilização da sociedade civil: perspectivas para avanço da democracia (on-line) (pp. 119-139). Salvador: EDUFBA.
Dardot, P., Laval, C. 2016. A nova Razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Boitempo.
Decreto nº 137 de 27 de maio de 1991. 1991. Brasília, DF. Recuperado em 20 de abril de 2020.
Decreto nº 47.453 de 10 de julho de 2006 (2006). São Paulo, SP. Recuperado em 10 de abril de 2020.
Decreto nº 49.523 de 27 de maio de 2008. 2008. São Paulo, SP. Recuperado em 10 de abril de 2020.
Decreto nº 52.858 de 20 de dezembro de 2011. 2011. São Paulo, SP. Recuperado em 10 de abril de 2020.
Decreto nº 58.376 de 21 de agosto de 2018. 2018. São Paulo, SP. Recuperado em 10 de abril de 2020.
Decreto nº 9.190 de 1º de novembro de 2017.2017. Brasília, DF. Recuperado em 20 de abril de 2020.
Draibe, S. 1985. Estado e industrialização no Brasil: 1930/1960. Rio de Janeiro: Zahar.
Fonseca, F. 2019. Governança empresarial- das metrópoles sob o predomínio neoliberal: o papel da ges-tão pública gerencial e da privatização do sistema político. Cadernos Metrópole, 393–415.
Informação SMS/AJ Nº 027592820 (2020). Secretaria Municipal de Saúde, São Paulo. Recuperado em 24 de abril de 2020.
Lei nº 9.637 de 15 de maio de 1998. (1998). Brasília, DF. Recuperado em 20 de abril de 2020.
Lei nº 14.132 de 24 de Janeiro de 2006 (2006). São Paulo, SP. Recuperado em 10 de abril de 2020.
Lei nº 14.664 de 4 de janeiro de 2008 (2008). São Paulo, SP. Recuperado em 10 de abril de 2020.
Levi, M.L. 2009. Organizações Sociais de Saúde do Estado de São Paulo: inserção privada no SUS e gestão financeira do modelo pela Secretaria de Estado da Saúde. Tese (Doutorado em Ciências). Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Lobo, F. 2014. As Leis e as Práticas. Uma breve história das organizações sociais no Brasil. In. Organi-zações Sociais: A construção do modelo. Coord. Rubens Naves. São Paulo, Quartier Latin.
Manual de Acompanhamento Financeiro dos Contratos de Gestão (2016). Secretaria Municipal de Saúde (SMS), São Paulo, SP.
Lei federal de Organizações Sociais e sua regulamentação no âmbito do sistema único de saúde (2016) Ministério da Saúde, Brasília, DF.
Oliveira, J. P. T.; Fleury, S. Fragilidades dos mecanismos de controle das Organizações Sociais de Saúde no município do Rio de Janeiro. Cadernos do Desenvolvimento Fluminense. n. 11, 2016, p. 141-160. DOI: https://doi.org/10.12957/cdf.2016.35882.
Paula, A. P. P. 2005. Por uma nova gestão pública: limites e potencialidades da experiência contem-porânea. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.
Pedrosa de Oliveira, Ana C. 2016. Dinâmica Política e Política de Gestão: partidos de esquerda e a adoção das parcerias com Organizações Sociais no Brasil – 2007 a 2015. Tese de doutoramento, FGV/Eaesp.
Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado. 1995. Ministério da Administração e Reforma do Estado (MARE). Brasília, DF.
Procedimento de Manifestação de Interesse Social. 2020. Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Hos-pital Albert Einstein (SBIBAE). Recuperado em 24 de abril de 2020.
Relatório de Análise de Procedimento de Seleção. 2019. Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM). Processo eTCM: 003773/2019.
Rodrigues, J. N.; Azevedo, D. A. Pandemia do Coronavírus e (des)coordenação federativa: evidências de um conflito político-territorial, Espaço e Economia, 18 | 2020, posto online no dia 23 abril 2020. URL: http://journals.openedition.org/espacoeconomia/12282; DOI: https://doi.org/10.4000/espacoeconomia.12282.
Teixeira, M., Aráujo Fernandes, A. S., Zuccolotto, R., & do Nascimento, A. B. F. M. (2020). La política de inacción del gobierno brasileño ante la pandemia de COVID-19. GIGAPP Estudios Working Papers, 7(182-189), 533-554. Recuperado a partir de http://www.gigapp.org/ewp/index.php/GIGAPP-EWP/article/view/227
Copyright (c) 2021 Francisco Fonseca, Dr., Gabriela Pinheiro Lima Chabbouh, Maria Camila Florêncio-da-Silva, Pedro Vianna Godinho Peria (Autor/a)

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Those authors who have publications with this journal, accept the following terms:
a. Authors will retain their copyrights and guarantee the journal the right of first publication of their work, which will be simultaneously subject to the Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (CC BY-NC-SA Recognition License). 4.0) that allows third parties to share the work as long as its author and its first publication are indicated in this journal.
Under this open access license, readers (users) can:
- Share — copy and redistribute the material in any medium or format
- Adapt — remix, transform, and build upon the material
Under the following terms:
-
Attribution — Users must give appropriate credit, provide a link to the license, and indicate if changes were made. You may do so in any reasonable manner, but not in any way that suggests the licensor endorses you or your use.
-
NonCommercial — Users may not use the material for commercial purposes.
-
ShareAlike — If remix, transform, or build upon the material, users must distribute your contributions under the same license as the original.
- No additional restrictions — Users may not apply legal terms or technological measures that legally restrict others from doing anything the license permits.
b. Authors may adopt other non-exclusive license agreements for the distribution of the version of the published work (eg: deposit it in an institutional telematic archive or publish it in a monographic volume) provided that the initial publication in this journal is indicated.
c. Authors are allowed and recommended to disseminate their work through the Internet (e.g. in institutional telematic files or on their website) before and during the submission process, which can lead to interesting exchanges and increase citations of the published work. (See The effects of open access).