El proceso de acción colectiva en la producción de bienes comunes

El papel de las instituciones

Palabras clave: Acción colectiva. Acción Colectiva Institucional. Desarrollo de análisis

Resumen

El papel de las instituciones en la producción de bienes comunes en los procesos de acción colectiva es clave para explicar cómo las instituciones en su contexto influyen en los actores para actuar. Para ello, el artículo trae dos marcos teóricos que se han destacado en la literatura reciente como marcos para entender el proceso de acción colectiva orientado a la producción de bienes comunes: el Análisis Institucional de Desarrollo (DIA) y la Acción Colectiva Institucional (ACI). Por tanto, el objetivo de este ensayo teórico es caracterizar cada uno de estos marcos hablando de sus puntos de similitudes y diferencias. Al final, se advirtió que ambos parten del principio de que la acción colectiva está influenciada por instituciones contextuales locales, que inciden en la cooperación en diferentes formatos y momentos.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Alex Bruno Ferreira Marques do Nascimento, Dr., Universidade Federal Campina Grande (UFCG)

Alex Bruno Ferreira Marques do Nascimento, Doutor e Mestre em Administração (UFRN); graduado em Administração de Empresas pela Universidade Estadual do Piauí, Professor da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).

Antonio Sérgio Aráujo Fernandes, Dr., Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Antônio Sérgio Araújo Fernandes, Pós-Doutor em Administração Pública pela University of Texas at Austin e doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo. É Professor Associado da Universidade Federal da Bahia (UFBA) no Núcleo de Pós-Graduação em Administração da Escola de Administração da UFBA (NPGA-EA-UFBA).

Mauro Guilherme Maidana Capelari, Dr., Universidade de Brasília (UnB)

Mauro Capelari, Doutor em Administração Pública e Políticas Públicas pela Universidade de Brasília (UnB), onde também é professor do Centro de Desenvol-vimento Sustentável (CDS/UnB (PPGA/UnB).

Marco Antonio Carvalho Teixeira, Dr., Fundação Getulio Vargas - São Paulo

Marco Antonio Carvalho Teixeira, Doutor em Ciências So-ciais pela PUC-SP e professor do departamento de Gestão Pública da Escola de Administração de Empre-sas da FGV de São Paulo, onde coordena o mestrado em gestão e políticas públicas.

Eduardo José Grin, Dr,, Fundação Getulio Vargas (FGV)

Eduardo José Grin, Doutor em Administração Pública e Governo pela Escola de Administração de Empresas da FGV de São Paulo, onde também é professor do Departamento de Gestão Pública.

Citas

Abrucio, F. L.; Filippim, E. S.; & Dieguez, R. C. (2013). Inovação na cooperação intermunicipal no Brasil: a experiência da Federação Catarinense de Municípios (Fecam) na construção de consórcios públicos. Revista de Administração Pública, v. 47(6), 1543–1568.

Abrucio, F. L. & Sano, H. (2013) Associativismo Intergovernamental: experiências brasileiras. Brasília: Fundação Instituto para o Fortalecimento das Capacidades Institucionais - IFCI; Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento - AECID; Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MPOG; Editora IABS.

Argento, D. & Grossi, G. (2010). The ‘externalisation’ of local public service delivery: experience in Italy and Sweden Torbjörn Tagesson and Sven-Olof Collin. J. Public Policy, v. 5(1), 41–56.

Andrew, S. A., & Feiock, R. C. (2010). Core–Peripheral Structure and Regional Governance: Implications of Paul Krugman’s New Economic Geography for Public Administration. Public Administration Re-view, 70(3), 494–499.

Becker, G.C. (1976), The economic approach to human behavior. Chicago: Chicago University Press.

Bel, G., Fageda, X., & Warnerd, M. E. (2009). Is Private Production of Public Services Cheaper than Public Production? A meta-regression analysis of solid waste and water services. Journal of Policy Analysis and Management, v. 29(3), 553-57. https://doi.org/10.1002/pam.20509.

Bel, G., & Warner, M. E. (2015a). Factors explaining inter-municipal cooperation in service delivery: a me-ta-regression analysis. Journal of Economic Policy Reform, v. 19(2) 91-115, (December).

Bel, G., & Warner, M. E. (2015b). Inter-Municipal Cooperation and Costs: Expectations and Evidence. Pu-blic Administration, 93(1), 52–67. https://doi.org/10.1111/padm.12104

Ceará, Secretaria de Saúde do Estado do Ceará. (2017). Consórcios públicos em Saúde. Ceará.

Caldas, E.L. (2007). Formação de Agendas Governamentais Locais: o caso dos consórcios intermunicipais. Tese (Doutorado em Ciência Política) Programa de Pós-Graduação em Ciência Política. Universidade Estadual de São Paulo. São Paulo.

Capelari, M. G. M. (2017). Instituições para a governança: o papel das regras formais e informais no contro-le do desmatamento em reservas extrativistas da Amazônia. 221 f., il. Tese (Doutorado em Adminis-tração) — Universidade de Brasília, Brasília.

Carr, J. B., Hawkins, C. V., & Westberg, D. E. (2017). An Exploration of Collaboration Risk in Joint Ventures: Perceptions of Risk by Local Economic Development Officials. Economic Development Quarterly. v. 31(3), 210–227. https://doi.org/10.1177/0891242417710325.

Casula, M. (2019). A contextual explanation of regional governance in Europe: insights from inter-municipal cooperation. Public Management Review, v. 22(12), 1819-1851. doi:10.1080/14719037.2019.1665700

CNM (2019). Confederação Nacional dos Municípios. Mapeamento dos Consórcios públicos Brasileiros. Disponível em: http://www.consorcios.cnm.org.br/materiais-tecnicos. Brasília.

Downs, A. (1999). Uma teoria econômica da democracia. São Paulo: EDUSP, (versão orig. 1957).

Feiock, R. C. (2013). The Institutional Collective Action Framework. Policy Studies Journal, 41(3), 397–425.

Feiock, R. C. (2004). Metropolitan Governance: Conflict, Competition and Cooperation. Washington DC: Georgetown University Press.

Feiock, R. C. (2007). Rational Choice and Regional Governance. Journal of Urban Affairs, 29(1), 47–63.

Feiock, R. C., Krause, R. M., & Hawkins, C. V. (2017). The Impact of Administrative Structure on the Ability of City Governments to Overcome Functional Collective Action Dilemmas: A Climate and Energy Perspective. Journal of Public Administration Research and Theory, 27(4), 615–628. https://doi.org/10.1093/jopart/mux021

Feiock, R. C., & Scholz, J. T. (2013). Self-Organizing Federalism: Collaborative Mechanisms to Mitigate Institutional Collective Action Dilemmas. Public Administration, 91(2), 517–519.

Feiock, R. C. (2016). Regional Governance and Institutional Collective Action for Environmental Sustaina-bility in China. Public Administration Review, v. 78 (4), 556-566.

Ferejohn, J.; Pasquino, P. (2001). A teoria da escolha racional na ciência política: conceitos de racionali-dade em teoria política. Rev. Bras. Ci. Soc., São Paulo, v. 16(45). https://doi.org/10.1590/S0102-69092001000100001

Fernandes, A. S. A., Pinheiro, L. S., Nascimento, A. B. F. do, & Grin, E. J. (2020). Uma análise dos consór-cios intermunicipais para serviços de tratamento de resíduos sólidos a partir da ação coletiva institu-cional, Revista de Administração Pública, 54(3), 501–523. https://doi.org/10.1590/0034-761220190237

Gerber, E. R.; Henry, A. D. & Lubell, M. (2013). Political Homophily and Collaboration in Regional Plan-ning Networks. American Journal of Political Science, v. 57(3), 598–610.

Gartner, W. B. (2001). Is there an elephant in entrepreneurship? Blind assumptions in theory develop-ment. Entrepreneurship Theory and Practice, 25(4), 27-41.

Gordon, H. S. (1991). The Economic Theory of a Common-Property Resource: The Fishery. Bulletin of Mathematical Biology, v. 53(1), 231–252.

Grin, E. J; Segatto, C. I. & Abrucio, F. L. (2016). El asociativismo intermunicipal en Brasil. In: CRAVACUO-RE, D; CHACÓN, A.. El Asociativismo Intermunicipal en América Latina. Santiago de Chile: Asocia-ción de Municipalidades de Chile: Universidad Tecnológica Metropolitana del Estado de Chile, p. 65-10.

Hardin, G. (1968). The Tragedy of the Commons. Science, v. 162(3859) 1243–1248.

Hardin, R. (1982), Collective action. Baltimore: Johns Hopkins University Press.

Hulst. R. & Montfort, A. V. (2007). A. Inter-Municipal Cooperation in Europe. Dordrecht, The Netherlands, Springer.

Jang, H. S., Feiock, R. C., & Saitgalina, M. (2013). Institutional Collective Action Issues in Nonprofit Self-Organized Collaboration. Administration & Society, v. 48(2), 163-189.

Johansson, J., Niklasson, L., & Persson, B. (2015). The role of municipalities in the bottom-up formation of a meta-region in Sweden: drivers and barriers Introduction: The role of municipalities in regionaliza-tion processes. Scandinavian Journal of Public Administration, 19(4), 71–88.

Kim, K., Andrew, S. A., & Jung, K. (2017). Public Health Network Structure and Collaboration Effective-ness during the 2015 MERS Outbreak in South Korea: An Institutional Collective Action Framework. International Journal Environmental Research and Public Health, 14(1064), 1-15.

Mcginnis, M. D. (2011). An Introduction to IAD and the Language of the Ostrom Workshop: A Simple Gui-de to a Complex Framework. Policy Studies Journal, 39(1), 169–183.

Meza, O. D., Grin, E. J., Fernandes, A. S., & Abrucio, F. (2019). Intermunicipal Cooperation in Metropolitan Regions in Brazil and Mexico: Does Federalism Matter? Urban Affairs Review, 55(3), 887–922.

Niaounakis, T., & Blank, J. (2017). Inter-municipal cooperation, economies of scale and cost efficiency: an application of stochastic frontier analysis to Dutch municipal tax departments. Local Government Studies, v. 43(4), 533-554. https://doi.org/10.1080/03003930.2017.1322958

Olson, M. (1999). A Lógica da Ação Coletiva: os benefícios públicos e uma teoria dos grupos sociais. Trad. Fábio Fernandes. São Paulo: EDUSP, 1999.

Oström, E. (2011). Background on the Institutional Analysis and Development Framework. Policy Studies Journal, 39(1), 7-27. https://doi.org/10.1111/j.1541-0072.2010.00394.x

Oström, E. (1990). Governing the Commons: The Evolution of Institutions for Collective Action. Cambrid-ge: Cambridge University Press.

Oström, E.; Gardner, R. & Walker, J. (1994). Institutional Analysis and Common-Pool Resources in Rules, games, and common-pool resources. The University of Michigan Press.

Oström, E. (2005). Understanding Institutional Diversity. Princeton: Princeton University Press.

Percoco, M. (2014). Strategic Planning and Institutional Collective Action in Italian Cities. Public Admi-nistration Review, v. 18(1), 139-158. https://doi.org/10.1080/14719037.2014.969758

Pinheiro, L. S. (2018). Região Metropolitana e consórcio intermunicipal: fatores influenciadores da for-mação de consórcios intermunicipais em regiões metropolitanas. 157 f. Tese (doutorado) – Universi-dade Federal da Bahia, Escola de Administração, Salvador.

Polski, M. M. & Ostrom, E. (1999). And Institutional Framework for Policy Analysis and Design. Workshop in Political Theory and Policy Analysis. Indiana University. (Workshop Working Paper Series, n° W 98-27)

Raadschelders, Jos, (2005). Fresh Water Management as Collective Action in Time: a multi-dimensional and multi-level challenge of governance in an inter-disciplinary context. In The Institutional Arran-gements for Water Management in the 19th and 20th Centuries. Amsterdam: IOS PRESS, pp.: 1 – 21

Silva, D. P. Silvestre, H. C., & Embalo, A. A. (2020). A cooperação intermunicipal no Brasil: o caso dos con-sórcios de resíduos sólidos. Revista de Administração Pública, 54(5), 1239-1259.

Simon, H. A. (1955) A Behavioral Model of Rational Choice. Quartely Journal of Economics, v. 69(1), 99-118. (Feb., 1955)

Silvestre, H. C., Marques, R. C., Dollery, B., & Correia, M. C. (2019). Is cooperation cost reducing? An analysis of public–public partnerships and inter-municipal cooperation in Brazilian local government public. Local Government Studies, v. 46(1), 68-90. https://doi.org/10.1080/03003930.2019.1615462

Tavares, A. F., & Feiock, R. C. (2017). Applying an Institutional Collective Action Framework to Investigate Intermunicipal Cooperation in Europe. Perspectives on Public Management and Governance, 1(4), 299–316. https://doi.org/10.1093/ppmgov/gvx014

Teles, F. (2016). Local Governance and Intermunicipal Cooperation (1st ed.). Basingstoke: Palgrave Mac-millan. https://doi.org/10.1057/9781137445742.0001

Voorn, B., Genugten, M. V., & Thiel, S. V. (2019). Multiple principals, multiple problems: Implications for effective governance and a research agenda for joint service delivery. Public Administration, 97,671–685 (January). https://doi.org/10.1111/padm.12587

Publicado
2021-12-06
Cómo citar
Marques do Nascimento, A. B., Fernandes, A. S., Capelari, M. G., Carvalho Teixeira, M., & Grin, E. (2021). El proceso de acción colectiva en la producción de bienes comunes. GIGAPP Estudios Working Papers, 8(222-228), 563-580. Recuperado a partir de https://www.gigapp.org/ewp/index.php/GIGAPP-EWP/article/view/263