Los intervalos de apego: ser y vivir en la vejez

Palabras clave: anciano, ambiente construido, afectividad, intervalos del apego

Resumen

Las expectativas del individuo que llega a la vejez frente al medio extrapolan las cuestiones funcionales, asumiendo un carácter muy afectivo. Aquí se instala el objetivo general de este estudio, que consiste en comprender los intervalos del apego, las relaciones afectivas existentes entre anciano y ambiente construido. La técnica “documentación indirecta” proporcionó una revisión bibliográfica sobre temas y conceptos referentes a la participación social, cultural e histórica de la persona anciana con el espacio que, a su vez, construyeron y viabilizaron la reflexión propuesta. Así, fue posible percibir la existencia de enlaces afectivos entre anciano y elementos espaciales presentes en el medio, aquí denominados intervalos del apego.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Emmanuel Sá Resende Pedroso, Dr., Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

Emmanuel Sá Resende Pedroso Arquiteto e Urbanista (UFJF), Mestre em Arquitetura e Urbanismo (UFSC) e Doutor em Ciências em Arquitetura (UFRJ), Professor Adjunto do Departamento de Projeto, Representação e Tecnologia em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAU/UFJF) e líder do Grupo de Pesquisa "ID - Grupo de Estudos sobre o Indivíduo Idoso"

Citas

Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2015. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 2015. Rio de Janeiro.

Augé. Marc, 1999. O sentido dos outros: atualidade da antropologia. Petrópolis: Vozes.

Azevedo, Ricardo de, 2007. “Idosos: sujeitos de seu tempo, in Neri, Anita Liberalesso, org., Idosos no Brasil: vivências, desafios e expectativas na terceira idade. São Paulo: Fundação Perseu Abramo / Edições SESC SP.

Baudrillard, Jean, 2002. O sistema dos objetos. 4. ed. São Paulo: Perspectiva.

Beauvoir, Simone de, 1990. A velhice. Tradução de Maria Helena Franco Monteiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Bosi, Ecléa, 1994. Memória e sociedade: lembrança dos velhos. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras.

Brasil. Leis. Lei n° 13146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 6 jul. 2015. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm>. Acesso em: 22 fev. 2018.

______. Leis. Lei n° 10.741, de 1 de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 3 out. 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm>. Acesso em: 22 fev. 2018.

______. Lei n° 8.842, de 4 de janeiro de 1994. Dispõe sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 5 jan. 1994. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8842.htm>. Acesso em: 22 fev. 2018.

Coelho Netto, João Teixeira, 1999. A construção do sentido na arquitetura. 4. ed. São Paulo: Perspectiva.

Cullen, Gordon, 2004. Paisagem urbana. Tradução de Isabel Correia e Carlos de Macedo. Lisboa: Edições 70.

Duarte, Fábio, 2002. Crise das matrizes espaciais: arquitetura, cidades, geopolítica, tecnocultura. São Paulo: Perspectiva / FAPESP.

Elias, Norbert, 2001. A solidão dos moribundos, seguido de, Envelhecer e morrer. Tradução de Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar.

Ferrigno, José Carlos, 2006. “A identidade do jovem e a identidade do velho: questões contemporâneas”, in Serviço Social do Comércio, Velhices: reflexões contemporâneas. São Paulo: SESC; PUC.

Halbwachs, Maurice, 2004. A memória coletiva. Tradução de Laís Teles Benoir. São Paulo: Centauro.

Hunt, Michael E., 1991. The Design of Supportive Environments for Older People. In: Congregate Housing for the elderly. Haworth Press.

Ittelson, William H. et al., 1974. An introduction to Environmental Psychology. New York: Holt, Rinehart and Winston, Inc.

Jesuíno, Jorge Correia, 2015. “Posfácio: a idade da sabedoria”, in PAÚL, Constança; ribeiro, Oscar, coord., Manual de Gerontologia: aspectos biocomportamentais, psicológicos e sociais do envelhecimento. Lisboa: Lidel – Edições Técnicas, lda.

Leitão, Lúcia, 2002. “Espaço do abrigo? Espaço do afeto!”, in Del Rio, Vicente; Duarte, Cristiane Rose de Siqueira; Rheingantz, Paulo Afonso, orgs., Projeto do lugar: colaboração entre psicologia, arquitetura e urbanismo. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria / PROARQ.

Lopes, Ruth Gelehrter da Costa, 2007. “Imagem e autoimagem: da homogeneidade da velhice para a heterogeneidade das vivências”, in Neri, Anita Liberalesso, org., Idosos no Brasil: vivências, desafios e expectativas na terceira idade. São Paulo: Fundação Perseu Abramo / SESC SP.

Lopes, Policarpo, 2006. “Etnicização do espaço e produção de identidade” in Balsa, Casimiro, org., Relações sociais de espaço – Homenagem a Jean Remy. Lisboa: Colibri / CEOS.

Lynch, Kevin, 1997. A imagem da cidade. Tradução de Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes.

Marconi, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria, 2009. Fundamentos de metodologia científica, 6. ed., São Paulo: Atlas.

Miranda, Danilo Santos de, 2007. “Legado de vivências” in Neri, Anita Liberalesso, org., Idosos no Brasil: vivências, desafios e expectativas na terceira idade. São Paulo: Fundação Perseu Abramo / SESC SP.

Oliveira, José Francisco P, 2013. “O envelhecimento nos caminhos da filosofia” in Freitas, Elizabete Viana de et al. Tratado de geriatria e gerontologia, 3.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Pallasmaa, Juhani, 2017. Habitar. Tradução e revisão técnica Alexandre Salvaterra. São Paulo: Gustavo Gili.

Peirce, Charles Sander, 2012.. Semiótica, 4. ed., Tradução de José Teixeira Coelho Neto. São Paulo: Perspectiva.

Perracini, Mônica Rodrigues, 2013. “Planejamento e adaptação do ambiente para pessoas idosas”, in Freitas, Elizabete Viana de et al. Tratado de geriatria e gerontologia, 3.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Rossi, Paolo, 2010. O passado, a memória, o esquecimento: seis ensaios da história das ideias. Tradução de Nilson Moulin. São Paulo: UNESP.

Santaella, Lúcia, 2008. Semiótica aplicada. São Paulo: Cengage Learning.

Santos, Milton, 2006. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção, 4. ed., São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo.

Sommer, Robert, 1973. Espaço pessoal: as bases comportamentais de projetos e planejamentos. Tradução de Dante Moreira Leite. São Paulo: Ed. Pedagógica e Universitária Ltda., Ed. da Universidade de São Paulo.

Stea, David, 1978. “Espacio, território y movimientos humanos”, in Proshansky, Harold M.; Ittelson, William H.; Rivlin, Leanne G. Psicologia ambiental: el hombre y su entorno físico. Cidade do México: Trillas.

Todorov, Tzvetan, 2014. A vida em comum: ensaio de Antropologia geral. Tradução de Maria Angélica Deângeli, Norma Wimmer, 1. ed., São Paulo: Unesp.

Tótora, Silvana, 2015. Velhice: uma estética da existência. São Paulo: EDUC; FAPESP.

Tuan, Yi-Fu, 2013. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. Tradução de Lívia de Oliveira. Londrina: Eduel.

______, 2012. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Tradução de Lívia de Oliveira. Londrina: Eduel.

Vigarello, Georges, 2016. O sentimento de si: história da percepção do corpo, séculos XVI-XX. Tradução de Francisco Morás. Petrópolis: Vozes.

Publicado
2020-04-02
Cómo citar
Sá Resende Pedroso, E. (2020). Los intervalos de apego: ser y vivir en la vejez. GIGAPP Estudios Working Papers, 7(150-165), 199-214. Recuperado a partir de https://www.gigapp.org/ewp/index.php/GIGAPP-EWP/article/view/182